23 de outubro de 2013

A paciência tudo alcança...


E de erros e acertos a vida é feita. O aprendizado se dá no momento em que aceitamos o erro e compreendemos as consequências de tais erros. Leve o tempo que precisar, haverá sempre o momento em que tudo fará sentindo. Cada decisão que tomamos altera o rumo de nossa história e suas conseqüências são de nossa total responsabilidade. Tendo este entendimento e revestida com minha fé, eu só tenho a agradecer a Deus por seu cuidado de Pai ao me dar a serenidade necessária para aceitar o que eu não posso mudar e a paciência que eu preciso para que um dia possa, enfim, compreender. Tendo esta serenidade e paciência eu evito cair no arriscado terreno do julgamento, que não cabe a estes seres incompletos que somos. Digo isso na tentativa de uma autocompreenção de que nada nesta vida é em vão, nem mesmo o erro, a dor causada e/ou a mágoa sofrida. E que não há nada melhor do aguardar pacientemente o momento em que não haverá mais dor, visto que esta deu lugar a um crescimento sem tamanho.
 Sendo assim, agradeço a Deus por todo aprendizado nascido do erro, da dor, da mágoa. Pela semente que precisou morrer pra gerar vida nova!
 Peço-Lhe que permaneça ao meu lado orientando-me, livrando-me do que não O agrada e fazendo de mim um instrumento de transformação e crescimento na vida dos meus irmãos.
 Amém
 Boas noites!

25 de julho de 2013

Desabafo

 
(editado)

"Imediatamente, uma fala de Harry & Sally me vem à mente:
'O homem certo pode estar lá fora agora. Se não o pegar, alguém o fará. Vai passar o resto da vida sabendo que alguém está casada com o seu marido.' Jess disse para Sally."
(Do seu lado - Fernanda Saads)

Eu e minhas leituras que me estraçalham!
 
Estive pensando em pessoas e em como estas pessoas me fazem ou me fizeram sentir.
Chega a ser engraçado constatar as vezes em que fui tola, muito tola ao nutrir um sentimento que não trará frutos. E quem não foi um dia? Diria até que é libertador concluir que tudo não passou de tolice!



Quando há amor, não há sofrimento.
Amor é calmo, tranquilo, sereno.
Amor te aperfeiçoa, não te modifica.
É um querer bem e querer o bem mútuo.
Nada de posse, nem domínio.
Amor compreende.
Tá junto, ainda que esteja distante.
E isso basta!


Digo isso porque sei que é assim. Porque sinto isso. Mesmo não podendo viver isso. E isso me causa uma dor, dor de não poder fazer nada a respeito. Dor ao não conseguir compreender o porque de rumos diferentes, o porque de não ser como gostaríamos que fosse. E então, deixo ir, deixo que sejas como queres. Porque amor respeita e torce para que tudo fique bem. E fico aqui, esperando que o amor retorne, seja na sua companhia ou não.

Espelho, espelho meu, quem sou eu?

(texto de 14 de fevereiro de 2013)
Eu diria que a busca pelo autoconhecimento é bem dolorosa. Me pego pensando no tempo em que passei sem saber quem eu era. Ou melhor, no tempo que passei sem querer saber. O certo é que há algum tempo venho pensando mais sobre isso.
Observo e ouço muita gente dizer o quanto se conhece e penso em quantas vezes eu também afirmei isso. Porém, ao me dar conta de quanta dor isso provoca é que vejo que somente agora estou me pondo de frente a este espelho.
O autoconhecimento causa dor por nos levar a perceber o quanto o nosso “eu ideal” frustra o nosso “eu real”. Há muito do meu “eu ideal” só na intenção e isso, de certa forma, me causa um mal estar. Mal estar que eu classifico como bom, visto que ele me leva a querer deixar de ser “eu ideal” para ser “eu real”. É um ciclo sem fim, eu sei, mas que eu não devo deixar de querer.
Esse doloroso caminho de descoberta, que por tantas vezes me levam às lágrimas, vem me conduzindo a algo bom, no fim das contas. Mesmo vendo tanta coisa que (ainda) não sou ou que (ainda) não sou capaz, vejo que há, sim, muito do que me orgulhar.
Desejo ser alguém que as pessoas que me cercam, olhem e concluam que com boa vontade, esforço, oração, pensamentos positivos e ousadia é possível se conquistar o que se deseja. Devagar, muito devagarzinho, eu vou conseguindo.
Espero viver muitos e muitos anos para contar a(s) história(s) e ensinar como se faz.
Amém!

17 de setembro de 2012

Positividade


Vida. Nascimento. Renascimento. Velhice. Conquistas. Vitórias. Amanhecer. Anoitecer. Família. Amigos. Filhos. Netos. Paixões. Tesão. Amor. Amores. Justiça. Honestidade. Retidão. Compaixão. Empatia. Simpatia. Integridade. Sobriedade. Educação. Discernimento. Musicalidade. Arte. Religiosidade. Deus. Solidariedade. Companheirismo. Trabalho. Reconhecimento. Viagens. Culturas.  Respeito. Diálogo. Interação. Ócio. Tecnologia. (...) Pensar o bem. Querer o bem. Positividade.

6 de setembro de 2012

Sentimentos Platônicos


Os sentimentos platônicos, sejam eles amores ou paixões, só servem pra uma coisa: para mostrar o quanto somos burros e não temos autocontrole!

Nos apaixonamos pele pessoa errada;
Na hora errada;
Por razões erradas;
Na intensidade errada...

Dito isso, só me resta perguntar: Tinha mesmo que ser assim???

23 de agosto de 2012

Eis a questão!


Sabe o amor?! Desisti de encontrá-lo! Se ele quiser que me encontre! Isso soa arrogante demais? Não é arrogância. É que, definitivamente, creio que ele não está perto de mim! Na verdade, nós nem nos conhecemos, ainda! Talvez o amor não esteja a minha procura! Então é isso. Ele não me procura, nunca nos vimos, nem nos conhecemos. Eu também desisto da minha busca. E decreto isso hoje, graças a uma conversa que tive e a um filme que vi. É isso amor, não lhe procuro mais! E essa não é uma desistência de quem abandona um ideal. É uma desistência de quem espera. Mas como sei que o amor também não me procura, vou esperar que nos esbarremos por aí, e espero que ele me derrube, me ajude a levantar, me peça desculpas e me convide para beber algo e conversar!  Quanta imaginação, disse agora pra mim mesma! Imaginação de quem desistiu da busca, só da busca!
Ah! E não, não era uma busca desesperada. Era uma busca de quem deseja ter uma franca conversa daqui a alguns bons anos ou o tempo que durar e poder dizer que valeu a pena ter desistido de tanta procura, que valeu a pena esperar e que me renda uma boa história pra contar.

25 de abril de 2012

Falam por mim...


Borboletas

Luciana Mello

Borboletas são tão belas o que seria delas
Se não pudessem voar?
O céu e as estrelas não poderiam vê-las passar
Lá fora eu vejo um mundo
E sinto lá no fundo
Que aqui não é o meu lugar
Eu sou pequenininha e fico aqui sozinha a sonhar
O meu coração me diz
Que um dia ainda vou ser feliz
Voar para bem longe como eu sempre quis
Um dia eu tive a chance de ter ao meu alcance
O que fez transformar
Sonho em realidade, escuridão em brilho no olhar
Eu vi que na verdade
A dor um dia pode ter fim
Achei a liberdade, ela tava dentro de mim
O meu coração me diz
Agora eu já sou feliz
Voei para bem longe como eu sempre quis